domingo, 27 de fevereiro de 2011

Oficina de dança contemporânia com a balharina Jaquilene.

Hoje, domingo 27 de fevereiro o grupo recebeu a balharina Baiana Jaquilene que veio contribuir com a montagem do novo espetáculo .
Foi trabalhado a oficina de dança contemporânia onde o grupo busca o experimento da dança em seu espetáculo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Diálogo Aberto


Diálogo Aberto

Ministra recebe, em Brasília, representantes de pontos de cultura de São Paulo, Goiás e do Distrito Federal

Representantes dos Pontos de Cultura dos estados de São Paulo, Goiás e do Distrito Federal foram recebidos nessa terça-feira (22) pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda. No encontro que aconteceu no auditório Sérgio Motta, na sede do MinC, a ministra destacou o comprometimento do atual Ministério com o Programa e lembrou que o Cultura Viva é prioritário na agenda de compromissos e de pagamentos do Ministério.

O secretário executivo, Vitor Ortiz, enfatizou que “este ano será de ajuste, um ano para arrumar a casa, saldar as pendências e projetar os próximos quatro anos”.

A futura secretária da Cidadania e Diversidade Cultural, Marta Porto, explicou a fusão das secretarias da Diversidade Cultural e da Cidadania Cultural vai representar o fortalecimento dos programas que eram executados por essas áreas. “Nesses oito anos, temos um acúmulo de experiências dos pontos de cultura, das ações de diversidade que podem contribuir com o debate sobre o papel da cultura na construção de um país desenvolvido e justo”.

Daniel Marostegam, do Ponto de Cultura Nós Digitais, de São Paulo, frisou o interesse do grupo pela consolidação dos canais de comunicação com o Ministério e propôs uma agenda especial com o GT de Cultura Digital. “O nosso interesse em dialogar é absoluto. Estamos aqui agora e já havíamos tido os fóruns sobre os pontos em São Paulo e no Rio de Janeiro, além de uma reunião com parte da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura. “O diálogo vai existir para tudo”, informou a ministra durante a reunião. Na opinião de Ana de Hollanda, o trabalho deve ser compartilhado em todos os aspectos. “Vamos trabalhar com base no diálogo, na confiança e no crédito”, concluiu.

Para Adriano Paes, do Ponto de Cultura Pombas Urbanas, de São Paulo, a reunião representa um avanço para o diálogo com o Ministério. “A gente ainda tem uma ansiedade com relação aos nossos prazos e compromissos, mas a expectativa que a gente tinha, de chegar em Brasília, ser ouvido, e começar um diálogo, foi correspondida. A ministra nos deu um ótimo sinal ”, comemorou. Marcos Pardim, do Ponto de Cultura Itu, também viu um resultado positivo no encontro. “A gente se sente plenamente contemplado, pois pudemos falar, pudemos debater, nos sentimos muito felizes. Para nós é uma vitória gigantesca”, afirmou.

O encontro teve a participação de cerca de 30 representantes dos Pontos de Cultura dos dois estados e do Distrito Federal.
Fonte - MInc

Nossa Terra

Cultura e povo do Rio Grande do Norte

por Lilian Canen

Menino na praia de Ponta Negra A união dos três grupos étnicos fundadores do povo brasileiro - o negro, o índio, e o português - aliados aos imigrantes holandeses formam a origem do povo norte-rio-grandense.

É possível ver a influência holandesa bastante acentuada principalmente no interior do Estado, enquanto na Capital vemos uma maior concentração de pessoas com origem portuguesa e indígena.

A raça negra influencia mais nitidamente no tocante as tradições. Danças, religião, comidas, celebrações e tradições trazidas da cultura negra estão presentes no dia a dia do Potiguar.

De acordo com o senso de 2000, 53,4 % da população do Rio Grande do Norte é parda; 41% branca; 3,6% negra e 0,7% de amarelos o índios.

Grupo tocando forró A influência da diversidade cultural está presente nos eventos populares e no folclore norte-rio-grandense, que vai de procissões a vaquejadas, e de danças típicas como forró, quadrilhas estilizadas e Bumba-meu-boi.

Contadores de viola, cordelistas, repentistas, emboladores e grupos de dança que recontam a historia do povo potiguar são a presença mais marcante desta cultura, que é uma das mais ricas do nordeste. Estão presentes por toda a cidade, mas é mais fácil encontrá-los em centros culturais como a Capitania das Artes.

Além disso, a cultura do Rio Grande do Norte é marcada pelas festividades tradicionais, principalmente pelas comemorações religiosas e pelos arraiais. O Dia dos Santos Reis, a Festa do Caju, a procissão de barcos de Nossa Senhora dos Navegantes fazem parte das festividades no mês de janeiro; quando chega junho, o clima muda e a paisagem das cidades fica tomada por fogueiras e arraiais juninos em cada bairro.

Competições de quadrilhas e a culinária típica das festividades juninas tomam as cidades de assalto, promovendo os mais animados eventos do ano.

Artesão local O artesanato do Rio Grande do Norte também é marcante, com sua influência nas culturas dos colonizadores. Materiais como couro, madeira, areias coloridas, barro e pedras semi-preciosas ou não, fazem do artesanato deste Estado um dos mais ricos do Nordeste. Também são muito famosos os delicados trabalhos das Rendeiras: toalhas, mantas, enxovais, todos feitos a mão com bordados, apliques de renda, e labirinto, criados com o cuidado e o carinho de quem aprendeu a arte de bordar e rendar desde a infância.

Oficina Teatral com Henrique Fontes

Oficina teatral com ator, escritor e diretor Henrique Fontes.
Período: dias 4, 11, 18, 25 e 26 de março, das 18h às 21h, na sede do Coletivo Artístico Atores à Deriva.
Endereço: R. Frei Miguelinho, 47 - Ribeira.
Taxa de inscrição: R$ 60 ( máximo 10 alunos).
Informações pelo telefone (84) 8895 1689 ou 8706 8816.

Agenda Cultural

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O grupo acrescentará novo curso ao currículo

Em  busca de uma linguagem própria, nesta Quinta feira dia 10 o grupo dará inicio ao curso Ator Dramaturgo em Natal com o diretor damaturgo Henrique Fontes